Enfim uma boa notícia e um sinal de coragem em enfrentar a correnteza que leva ao despenhadeiro: Aracajú abandona a padronização visual que virou praga na maior parte dos municípios do país.
A chegada da empresa Atalaia (que usa a pintura do SEI recifense, pois pertence a donos da capital pernambucana) estimulou que outras empresas passassem a ter suas próprias identidades. Duas empresas inclusive estão fazendo concurso para a escolha das pinturas personalizadas.
Aracajú, que é uma cidade estranha por ser tranquila e não ter Carnaval, se torna a segunda capital a abolir a pintura padronizada, depois de Florianópolis. Curioso que em ambos os casos, mesmo com a padronização, houve um certo respeito a identidade, já que nos dois sistemas, as cores variavam conforme as empresas, como acontece em São José dos Campos.
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