sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Vila Real já opera as linhas executivas para Vila Valqueire

A empresa Vila Real, já está operando na prática a linha Castelo/Vila Valqueire. Ainda roda com a estampa da Normandy, mas a empresa deverá colocar a sua marca em breve (a frota executiva do Rio não é padronizada). 

A foto que aparece aqui é uma montagem minha usando um carro ex-Util cedido para a Normandy (que hoje só faz fretamento), com um veículo com as mesmas características dos que já fazem a linha citada da Vile Real. 

As informações ainda não são oficiais, mas estão sendo consideradas nos meios da busologia em geral. Vamos ver como será a pintura da Vila Real executiva.




sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O incrível aconteceu: Capital adquire carro da Volvo

Após as grandes aquisições da Barramar e da Ondina, cujo recebimento ainda não foi concluído (vem muito mais carros por aí), outras empresas de Salvador testaram o chassis B270F da Volvo, que tem sido vendido feito água. É uma notícia que alegra bastante um fã de Volvo como eu.

Só que mais uma empresa acaba de receber Volvo, e não para testes, para ficar na empresa mesmo. E é a mais improvável: a Capital, considerada a pior de Salvador por não conservar bem a frota. Esperamos e torcemos muito que ela se manque e acabe com a fama pessimamente conquistada, cuidando muito bem desses Volvos que serão muito úteis em linhas como a de Pituba para Boca da Mata, que tradicionalmente  possuí uma grande demanda.

Creio estar se iniciando uma nova Volvomania na capital baiana. Quando me mudei para lá em 1990, várias empresas tinham veículos da marca, além da então recém instalação da Ogunjá Transportes (extinta há anos), com frota 100% Volvo e que foi criada para o BRT planejado para a época, conhecido como "Transporte de Massa de Salvador". Que volte a ter muitos Volvos em Salvador!

O incrível aconteceu: Capital adquire carro da Volvo

Após as grandes aquisições da Barramar e da Ondina, cujo recebimento ainda não foi concluído (vem muito mais carros por aí), outras empresas de Salvador testaram o chassis B270F da Volvo, que tem sido vendido feito água. É uma notícia que alegra bastante um fã de Volvo como eu.

Só que mais uma empresa acaba de receber Volvo, e não para testes, para ficar na empresa mesmo. E é a mais improvável: a Capital, considerada a pior de Salvador por não conservar bem a frota. Esperamos e torcemos muito que ela se manque e acabe com a fama pessimamente conquistada, cuidando muito bem desses Volvos que serão muito úteis em linhas como a de Pituba para Boca da Mata, que tradicionalmente  possuí uma grande demanda.

Creio estar se iniciando uma nova Volvomania na capital baiana. Quando me mudei para lá em 1990, várias empresas tinham veículos da marca, além da então recém instalação da Ogunjá Transportes (extinta há anos), com frota 100% Volvo e que foi criada para o BRT planejado para a época, conhecido como "Transporte de Massa de Salvador". Que volte a ter muitos Volvos em Salvador!

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Lacosta Turismo em Niterói

A famosa e tradicional empresa de turismo do Rio de Janeiro esteve presente nas proximidades do Museu de Arte Contemporânea de Niterói com seu belo carro Marcopolo G7, apresentando uma estampa de pintura ainda mais bela, fazendo o seu serviço de turismo. Curtam. 


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

O problema da mobilidade urbana não será resolvido com ônibus

ESPREMENDO A LARANJA: Somente agora está havendo uma preocupação com os problemas de trânsito. Isso não vai ser resolvido com a cara, mas simples construção de vias exclusivas para ônibus e sim com uma ampla e insistente campanha educativa que estimule a retirada de carros nas ruas. Ou , como o textos dia, de medidas duras como a cobrança de impostos caros que obriguem os cidadãos a largarem os seus carros, utilizando apenas quando necessário. 

Só para acrescentar ao que foi citado no texto, a minha opinião é a que esse pedágio só seja cobrado no horário de funcionamento das repartições, nos dias da semana, quando o trânsito é bem pior.

Alguma coisa tem que ser feita, pois somente a retirada de automóveis pode melhorar a mobilidade nas grandes cidades. Mantendo o excesso de automóveis, não há BRT, VLT e outra sigla que dê jeito.

O problema da mobilidade urbana não será resolvido com ônibus

Por Busologia Desgovernada - Blogue Busologia Desgovernada - 06/01/2013, 16:59

Muito tem se discutido sobre projetos de mobilidade urbana.  Mas todas as soluções para a eliminação de seus problemas estão apenas focados em apenas uma medida: vias exclusivas de ônibus. Lançaram uma fórmula mágica e fácil de ser adotada, mas nem sempre garantida, pois não respeita a diversidade de características dos municípios e nem a variedade de problemas na mobilidade de cada um.

É um típico trabalho de preguiçoso: ao invés de estudar soluções personalizadas, pega uma fórmula pronta e aplica aleatoriamente. Se não bastasse a pintura padronizada dos ônibus, querem padronizar também as soluções para a mobilidade urbana.

Para mim, a única e realmente eficaz solução para melhorar o trânsito nas cidades é estimular (ou obrigar) as pessoas a largarem seus automóveis, usando-os apenas quando realmente necessário. E isso não é estimulado através da melhoria dos ônibus. Por um motivo cultural arraigado na sociedade.

Automóvel traz status social. É quase uma extensão do corpo humano, para a maioria das pessoas. Símbolo de liberdade e instrumento de prestígio social, o automóvel virou o símbolo máximo do direito de ir e vir garantido por lei. Claro que por causa desse direito, nenhuma medida compulsória tenha que ser tomada (embora até deveria, pois o excesso de automóveis dificulta esse mesmo direito) para obrigar todos a lergar os automóveis. Mas alguma coisa precisa ser feita.

Uma medida excelente é cobrar pedágio nos acessoa aos centros das cidades. Um pedágio caro, que pese no bolso e mexa com o orçamento mensal do cidadão. Tem que ser bem mais caro que uma passagem de ônibus (no mínimo sete vezes o valor das linhas convencionais). Todos os acessos para o centro deveriam ter guaritas instaladas para obrigar o pagamento. Só entra no centro quem paga. Não pagou, volte para onde veio. Simples.

Gostaria de saber se alguém estaria disposto a gastar, por exemplo, quase R$ 20,00 por dia (valor baseado no transporte de Niterói, cobrado apenas na entrada para o centro), todos os dias úteis, para ir trabalhar. Por mês, considerando apenas dias úteis, teríamos cerca de R$ 440 mensais só de pedágio, descontando os valores de estacionamento, manutenção e impostos que quem tem carro é obrigado a pagar.

Para quem estivesse indisposto a pagar esse valor mensal (ou mais, dependendo do que as prefeituras decidirem sobre o valor dos pedágios), o jeito seria pegar o transporte público, já que seria bem mais barato. É uma medida boa essa cobrança de pedágio e já é aplicada em países mais desenvolvidos.

Construir vias de ônibus e equipar veículos com piso baixo, ar condicionado e o escambau, não ira de jeito nenhum estimular as pessoas a largarem os automóveis. Ônibus em configuração avançada só agradam quem já andava de ônibus. O status que o automóvel dá é algo bem arraigado na cidade e que não dá sinais que desaparecerá tão cedo.

Medidas duras é que podem ajudar a melhorar os trânsitos das cidades. Se nada for feito e limitarmos a esse modismo de ônibus bonito com farda, vamos ter carros parados em todas as ruas, como se fossem prédios construídos no asfalto. De automóveis, passarão a auto-imóveis.